Por: Suzano Almeida
Começou hoje, 27, no Supremo Tribunal Federal (STF) o julgamento que legaliza ou não o decreto feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que demarca de forma continua as terras da reseva indígena Raposa Serra do Sol. O julgamento, que servirá de parâmetro para outras decisões sobre terras indígenas, está previsto para acabar amanhã.
O decreto feito em 2005 pelo presidente Lula delimita de forma continua uma área 1,67 milhões de hectáres e retira dela os não-índios, neles estão incluídos produtores de arroz, que são a principal produção da região.
O julgamento no STF tem a missão de pôr um ponto-final a discussão se o decreto e a demarcação continua é ou não constitucional. Os índios defedem a manuntenção das demarcações, que já retiraram da região a maioria do agricultores, já os produtores defedem que a demarcação seja em "ilhas" e que a região continue suas atividades agrícolas, além de no futuro poderem explorar as riquezas minerais da região, e que já foi provado que possuem práticamente o tamanho da demarcação.
Caso o julgamento seja contrário a vontade dos índios, eles prometem resistir a desocupação das terras.
Quem está por trás da discursão?
A região que é habitada por diversas tribus indígenas possue uma extensão de 1,67 mi hectáres, nela existem centenas de ONGs, são elas que incentivam a luta pela demarcação das terras Mas o que parece uma boa intenção têm interesses maiores, e não é a agricultura e nem mesmo o bem estar dos índios. A região é rica em minerio de ferro e a exploração não foi efetivada.
O maior sertanista da história do Brasil, Fernando Villas Boas, já alertava à algumas décadas sobre os problemas, ao país, que estas demarcações e as ONGs trariam.
Imagens exibidas ontem no Jornal da Noite - da tv Bandeirantes - mostram a influência provocada por estas organizações, todas internacionais, em que chefes-indígenas celebram, assim como um pastor, cultos protestantes, detalhe, em inglês, fugindo as tradições de sua cultura. Estes são os mesmos índios que defedem a demarcação das terras por questão de cultura e honra a seus antepassados, mas que já se curvaram a cultura de povos não brasileiros, sua língua e cultura.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
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Um comentário:
Essa situação é complicada.. e o STF é meuo confuso não?
Adoro seu blog suzano
Beijos
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