Por: Suzano Almeida
Na manhã de 11 de Setembro de 2001 o mundo conheceu a mais nova face do terror, onde os grupos terroristas, antes usuários de idealismos de liberdade, passaram a não só querer a liberdade de seu povo e seu país, mas passaram a acreditar que o mal vinha de lugares longínquos da região onde habitavam e passaram a caçar os "inimigos de Deus". Os Estados Unidos, maior potência econômica e militar da Terra e que depois da Guerra "Fria" nunca havia sido, sequer, ameaçada foi a vítima mais importante. Graças ao ataque feito por integrantes da Al Qaeda, do líder terrorista Osama Bin Landen, à importantes símbolos americanos, como as Torres Gêmeas, o mundo conheceu o lado negro das guerras logo no princípio do novo século.
Os ataques ocorreram por volta das 9h da manhã (horário de Brasília), e logo passaram a ser assistidos no mundo todo. Quando o avião com os terroristas atacou a primeira torre do edifício Wold Trade Center aquilo tudo que se acompanhava pela televisão já parecia impossível para a população mundial - que imaginária os EUA sendo atacados dentro de seu próprio país? - foi quando ao vivo o mundo assistiu ao segundo ataque, tudo que parecia inconcebível acabará de acontecer.
Naquele mesmo dia, com uma pequena diferença de minutos, outro aviões, como os que atacaram as torres gêmeas, foram sequestrados e foram direcionados para outros prédios do governo americano, sendo que só o que se dirigiu ao Pentágono chegou a atingir o alvo. Os americanos sofreram com o medo e a dor de perderem uma batalha dentro do seu território e com tantos mortos ao mesmo tempo.
As consequências foram terríveis para o Afeganistão, onde se refugiava Bin Laden, os EUA foram impiedosos e com toda as forças massacrou um país já consumido pela miséria e que passava também a destruído pela guerra.
A superioridade dos americanos na guerra não veio somente pelas inúmeras armas de tecnólogia avançada utilizadas, mas principalmente por terem evitado o corpo-a-corpo com os soldados da Al Qaeda num território desconhecido. Segundo o livro Deus é inocênte, a imprensa não, de Carlos Dorneles nas vezes em que os americanos estiveram em território afegão foram surpreendidos e passaram por dificuldades, mas tudo isso era descartável nos noticiários que apenas mostravam a superioridade militar dos EUA. Milhares de vítimas foram feitas nessa guerra, mas sempre foram encobertos pela "bandeira" americana.
Mesmo com a captura de Osama Bin Laden sendo o objetivo principal a guerra acabou, e só sua imagem e nome já provoca o medo e a irá dos norte-americanos.
A chamada guerra contra o terrorismo provocou e provoca até hoje mortes de inocentes e não tão inocentes, o Iraque de Sadan Hussein foi outra vítima dos EUA que forjaram evidências de armas químicas e atacaram o país, mataram Sadan e se apossaram do seu petróleo. Sua ação, que parecia a salvação daquele povo que sofria a décadas com a ditadura imposta pelo governo, tornou-se um pesadelo, desde o fim dos ataques americanos, praticamente todos os dias são noticiados ataques terroristas naquele país.
O fim do 11 de Setembro ainda está longe e irracionalidade de atacantes e atacados também, a política anti-terror americana pôs mais lenha nas divergências mulçumas e o ocidente, ainda que se diga que tudo isso é em nome de Deus.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
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